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4 de maio de 2010

Em nome da família Educar, gostaria de presentear a todos com a leitura desse belíssimo texto:

Mãefologia

   Mãe, substantivo comum, comum entre todas as mulheres. Maria, substantivo próprio, próprio de mãe, de quem diz sim a Deus. Mãe, substantivo concreto, concreto desde a fecundação. Abstrato, no que se refere aos sentimentos: ternura, bondade, consolo. Substantivo simples, monossilábico, porém, composto, composto de muito amor.
   Maternidade, materno, maternal, derivam de mãe, palavra primitiva, da qual deriva filho ou família. No diminutivo, é para ser usada com carinho, nos momentos de aconchego: “minha mãezinha!” No aumentativo, é aquela mulher que doa sua vida por uma outra vida: “Que mãezona!”
   Mãe, como adjetivo equivale ao que há de mais belo e doce. Dos números cardinais, ela sempre representa o número dez, dez pelo seu zelo e dedicação, além disso, ocupa o primeiro lugar dos números ordinais.
   A palavra mãe sempre vem acompanhada de um pronome possessivo, seja qual for a pessoa do discurso, todo mundo tem ou quer ter uma. Então, peço licença ao pronome interrogativo e faço uma simples pergunta:
- “Quem” na natureza pode resistir a um carinho de mãe?
- “Ninguém!” Responde o pronome indefinido.
Não fazendo desfeita ao pronome de tratamento:
- “Vossa Majestade.” para aquela que de mim faz um nobre.
   A mãe sabe conjugar o verbo amar em todos os tempos, modos e vozes, porque ela pratica com eficácia a ação desse verbo, ou seja, ela pratica o amor.
   E já que ela se encaixa em quase todas as classes gramaticais, aqui fica uma oração que todas as mães gostam de ouvir:
- Eu te amo!!!!

Carla Caroliny

Publicado no Recanto das Letras em 04/05/2007
Código do texto: T474860


Eu gostaria de parabenizar a minha grande amiga Carla Caroliny, que escreveu este texto brilhante.
Prof. Diogo Xavier

Minha Língua e Eu